Tudo está bem quando acaba bem.

Samaris renovou.

Finalmente renovou.

Não faria sentido deixar sair aquele que, aos dias de hoje, é um dos jogadores mais influentes no plantel, que é uma extensão do treinador no campo e que é a personificação daquilo que é a Mística Benfiquista.

Samaris sente o clube desde o primeiro momento. R
elembro o momento em que fiquei muito impressionado com o português fluente com que deu uma entrevista apenas seis meses depois de estar em Portugal. Lembro-me de ter pensado "seis meses em Portugal e já fala melhor do que o Jesus!"

Mas Samaris não se ficou por aqui. Sempre útil, jogou onde o Benfica precisou, com a ideia de ser mais um a servir o emblema que carrega ao peito. Nunca levantou ondas e sempre respeitou as opções dos treinadores, mesmo quando não jogava.

Fico muito feliz com esta renovação, mas nem tudo está como eu queria. Acho que se deveria ter renovado até 2050. Desta forma assegurava-se já um treinador para o futuro, quem sabe um vice-presidente (o presidente toda a gente sabe que será Rui Costa).

Nós, adeptos Benfiquistas, podemos respirar de alivio. Fábio Coentrão também. O grego vai continuar por cá.

HBarreiros

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