O próximo jogo do Benfica é contra a equipa que maior surpresa tem causado esta temporada.
Ninguém levava a sério o Moreirense, até que, foi à Luz ganhar (com muita calma, diga-se), por 3 bolas a 1.
Bruno Lage terá já montado a estratégia para atacar esta partida (presumo que enquanto comia o pequeno-almoço, quando ia no autocarro ou enquanto tomava banho, porque não houve tempo para preparar este jogo), e deverá passar por não inventar e pôr a jogar o melhor 11. Vlachodimos, André Almeida, Rúben Dias, Ferro, Grimaldo, Samaris, Gabriel, Pizzi, Rafa, João Félix e Jonas.
Veremos se estará preparada alguma surpresa, mas sinceramente, acho que este jogo não é para brincadeiras. Há que jogar com os melhores.
Lage convocou os seguintes 19 jogadores:
Guarda-redes: Vlachodimos e Zlobin.
Defesas: André Almeida, Corchia, Rúben Dias, Ferro, Grimaldo e Yuri Ribeiro.
Médios: Florentino, Samaris, Gabriel, Pizzi, Gedson e Zivkovic.
Avançados: Cervi, Jonas, João Félix, Jota e Rafa.
Nota para a ausência (mais uma vez), de um homem de área no banco... Quando Saponjic voltou a marcar pela equipa B.
Este Moreirense está diferente daquele que venceu o Benfica. Para melhor. Está mais maduro, conhece melhor as suas verdadeiras capacidades.
Alimentado pelo Benfica, (Cedências de Pedro Nuno, Chiquinho e Heriberto, ainda que os dois primeiros tenham sido cedidos a título defenitivo, no caso de Chiquinho, pergunto-me como), o Moreirense joga habitualmente em 4-3-3, com uma defesa a 4, dois centrais muito fortes fisicamente (Ivanildo e Haliche), e dois laterais com propensão atacante (João Aurélio e Bruno Silva), no meio-campo joga com um médio mais recuado (Fábio Pacheco), seguido de perto por um duplo pivot, neste caso características mais defensivas (Neto), e um criativo que municia todo o ataque (Chiquinho). Ataque esse que normalmente está entregue a dois extremos bem abertos nas alas (Arsénio e Heriberto) e a um homem de área (Texeira).
Para o jogo com o Benfica, Ivo Vieira terá dois problemas para resolver. Jhonatan, habitual titular na baliza está lesionado e Heriberto é jogador do Benfica, não podendo defrontar o seu clube. Se para a baliza é clara a entrada de Trigueira, para o ataque haverá uma de duas opções. Ou avança Pedro Nuno (que foi decisivo no jogo da primeira volta), ou entra Patito, um argentino virtuoso com muita experiência em jogos grandes.
Seja como for, não nos podemos dar ao luxo de perder pontos. É ir, jogar, ganhar e voltar a casa com mais 3 pontos e menos uma jornada para chegar ao fim.
#inlagewetrust
HBarreiros
Ninguém levava a sério o Moreirense, até que, foi à Luz ganhar (com muita calma, diga-se), por 3 bolas a 1.
Bruno Lage terá já montado a estratégia para atacar esta partida (presumo que enquanto comia o pequeno-almoço, quando ia no autocarro ou enquanto tomava banho, porque não houve tempo para preparar este jogo), e deverá passar por não inventar e pôr a jogar o melhor 11. Vlachodimos, André Almeida, Rúben Dias, Ferro, Grimaldo, Samaris, Gabriel, Pizzi, Rafa, João Félix e Jonas.
Veremos se estará preparada alguma surpresa, mas sinceramente, acho que este jogo não é para brincadeiras. Há que jogar com os melhores.
Lage convocou os seguintes 19 jogadores:
Guarda-redes: Vlachodimos e Zlobin.
Defesas: André Almeida, Corchia, Rúben Dias, Ferro, Grimaldo e Yuri Ribeiro.
Médios: Florentino, Samaris, Gabriel, Pizzi, Gedson e Zivkovic.
Avançados: Cervi, Jonas, João Félix, Jota e Rafa.
Nota para a ausência (mais uma vez), de um homem de área no banco... Quando Saponjic voltou a marcar pela equipa B.
Este Moreirense está diferente daquele que venceu o Benfica. Para melhor. Está mais maduro, conhece melhor as suas verdadeiras capacidades.
Alimentado pelo Benfica, (Cedências de Pedro Nuno, Chiquinho e Heriberto, ainda que os dois primeiros tenham sido cedidos a título defenitivo, no caso de Chiquinho, pergunto-me como), o Moreirense joga habitualmente em 4-3-3, com uma defesa a 4, dois centrais muito fortes fisicamente (Ivanildo e Haliche), e dois laterais com propensão atacante (João Aurélio e Bruno Silva), no meio-campo joga com um médio mais recuado (Fábio Pacheco), seguido de perto por um duplo pivot, neste caso características mais defensivas (Neto), e um criativo que municia todo o ataque (Chiquinho). Ataque esse que normalmente está entregue a dois extremos bem abertos nas alas (Arsénio e Heriberto) e a um homem de área (Texeira).
Para o jogo com o Benfica, Ivo Vieira terá dois problemas para resolver. Jhonatan, habitual titular na baliza está lesionado e Heriberto é jogador do Benfica, não podendo defrontar o seu clube. Se para a baliza é clara a entrada de Trigueira, para o ataque haverá uma de duas opções. Ou avança Pedro Nuno (que foi decisivo no jogo da primeira volta), ou entra Patito, um argentino virtuoso com muita experiência em jogos grandes.
Seja como for, não nos podemos dar ao luxo de perder pontos. É ir, jogar, ganhar e voltar a casa com mais 3 pontos e menos uma jornada para chegar ao fim.
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HBarreiros
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